The Day After Tomorrow é um filme estadunidense
de 2004, do gênero ação, aventura e ficção científica pós-apocalíptico,
dirigido por Roland Emmerich e estrelado por Dennis Quaid, Jake Gyllenhaal,
Emmy Rossum e Ian Holm.
Data de lançamento:
28 de maio de 2004 (EUA)
Direção: Roland
Emmerich
Canção original:
More than a Million Miles
Roteiro: Roland
Emmerich, Jeffrey Nachmanoff
Música composta por:
Harald Kloser, Thomas Wanker
A Terra sofre alterações climáticas que
modificam drasticamente a vida da humanidade. Como exemplo surge uma série de
acontecimentos climáticos incomuns: caí neve em Nova Délhi, ventos com força de
furacão fustigam o Havaí, uma chuva de granizo com pedras do tamanho de carros
caiem sobre Tóquio e vários tornados atingem Los Angeles. Ao mesmo tempo, na
outra costa dos EUA, a maior cheia de todos os tempos inunda Manhattan, seguida
de uma diminuição vertiginosa da temperatura. Furacões, que só se formam sobre
o mar, aparecem em terra firme; ondas gigantescas engolem prédios em Nova York;
pessoas na Escócia simplesmente são congeladas vivas em segundos. É o
aquecimento global que provoca o arrefecimento global.
Enquanto isso, um climatologista descobre que o
aquecimento global pode levar o nosso planeta a uma nova era do gelo, mas ao
levar a informação aos principais chefes de estado, é ignorado. Não só as suas
previsões se tornam realidade, como mais rápido do que o previsto, estes
enormes eventos climáticos passam a assolar várias áreas do planeta. O
vice-presidente norte-americano, por exemplo, afirma que assinar o protocolo de
Kyoto (que regula as emissões de dióxido de carbono no planeta) seria “amarrar”
a economia do seu país. Hall já havia previsto essa reviravolta, mas não
imaginava que ela viria tão cedo e de forma tão brusca.
APÓS ASSISTIR O FILME CONTRIBUA RESPONDENDO O SEGUINTE
QUESTIONAMENTO: O
que você acha que pode estar causando o aquecimento global?
Este filme de animação, conta a
história de Túlio e Miguel, dois rapazes espanhóis, que ganhavam a vida
enganando as pessoas, favorecendo-se em jogos de azar com seus 'dados
viciados'. Até que um dia, numa fuga, acabam por ficar presos em um navio, o
navio de Cortéz, grande desbravador espanhol, e ao serem pegos como
clandestinos são dados como prisioneiros. Então conseguem fugir levando Altivo,
o cavalo que lhes ajudou a escapar. Caem ao mar, e sem querer vão parar justo
na costa da cidade perdida de El Dorado, cujo mapa possuíam. Vale a pena
conferir o fim desta história, pois muitas mudanças ainda estariam para
acontecer.
O Cerrado é o segundo maior
bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do
território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás,
Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão,
Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no
Amapá, Roraima e Amazonas.
Pequenas árvores de troncos
torcidos e recurvados e de folhas grossas, esparsas em meio a uma vegetação
rala e rasteira, misturando-se, às vezes, com campos limpos ou matas de árvores
não muito altas.
Os galhos retorcidos,
característicos desta formação, estão relacionados, segundo alguns
pesquisadores, à presença de solos ácidos.
O processo de desmatamento
do Cerrado consolidou-se ao longo da segunda metade do século XX, graças aos
avanços da agropecuária para o interior do país nesse período.
Boa parte da produção é
destinado ao mercado externo.
As principais causas da
devastação do Cerrado são o avanço das queimadas e a retirada de suas matas
para a utilização do solo na agropecuária.
Boa parte da produção é destinada ao mercado externo.
O produto do desmatamento é
comercializado na forma de madeira em tora, lenha e carvão vegetal. Também ocorre exploração do trabalho infantil ou mesmo adulto de pessoas não escolarizadas.
Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos. História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.
O Brasil era dividido em 15 capitanias hereditárias, a saber (do norte para o sul): Maranhão 1ª seção, Maranhão 2ª seção, Ceará, Rio Grande, Itamaracá, Pernambuco, Baía de Todos os Santos, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo, São Tomé, São Vicente 1ª seção, Santo Amaro, São Vicente 2ª seção e Santana. O limite superior do Brasil era a Ilha de Marajó (PA) e o limite inferior era onde hoje está situada a cidade de Laguna (SC)
1572
Depois
do fracasso das capitanias hereditárias, o Brasil foi divido em dois grandes
estados.
1709
O
Brasil experimenta grande avanço territorial para o oeste, e sofre
significativas modificações no seu mapa político. Temos o estado de São Paulo
no máximo de seu território.
1789
O
estado de São Paulo é subdivido e dá origem aos estados de Mato Grosso, Goyaz e
Minas Gerais. Este é o cenário em que eclode a Inconfidência em Minas que,
nesta época, ainda não tinha o "nariz", também conhecido como
Triângulo Mineiro. No sul, o Brasil retrocede na região do Contestado, mas
avança até o Rio Uruguai, começando a delinear o que hoje conhecemos como Rio
Grande do Sul.
1822
Época
das Províncias Imperiais. O Maranhão é dividido e dá origem ao Piauí.
Pernambuco é subdividido e dá origem ao Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e
Alagoas. O Rio Grande do Sul também é dividido, e surge Santa Catarina. O
Império avança ao sul, até o Rio da Prata, e anexa a Cisplatina, hoje Uruguai.
1889
É
o início da República. O estado do Grão-Pará é dividido e dá origem aos novos
estados do Amazonas e do Pará. Uma porção a nordeste do estado da Bahia é
desmembrada e dá origem ao Sergipe. Por outro lado, a Bahia tem anexada a seu
território toda a porção de Pernambuco que fica a oeste do rio São Francisco. O
estado São Paulo é subdivido e dá origem ao Paraná. A região da Cisplatina é
desanexada, a cidade do Rio de Janeiro é transformada em Distrito Federal e,
somente 100 anos depois da Inconfidência mineira, o Triângulo Mineiro passa a
fazer parte do então estado de Minas Gerais. O estado de Goyaz vira Goiás, escrito
da forma como hoje conhecemos.
1943
Últimos
anos do Governo Vargas, época dos territórios de fronteira. O Acre já faz parte
do mapa político brasileiro. O Amazonas extende-se para oeste do rio Negro, é
subdividido, e dá origem ao território de Rio Branco. O Pará é subdividido e dá
origem ao território do Amapá. O Mato Grosso é subdividido e dá origem aos
territórios de Guaporé, a noroeste, e Ponta-Porã ao sul. A região do
Contestado, hoje oeste de Santa Catarina, é reanexada e, junto com o oeste do
Paraná e o extremo sul do Mato Grosso, dá origem ao território do Iguaçú. O
arquipélago de Fernando de Noronha também se transforma em território.
1990
O
Brasil como conhecemos hoje. A Constituição Federal de 1988 transformou alguns
territórios de fronteira em estados e anexou outros territórios a estados já
constituídos. Assim, o território de Rio Branco se transformou no estado de
Roraima e o território de Guaporé transformou-se no estado de Rondônia. O
território de Ponta-Porã foi reintegrado ao Mato Grosso e este, por sua vez,
dividido em dois, dando origem ao Mato Grosso do Sul. O território do Iguaçú
deixou de existir, sendo sua porção ao norte do Rio Iguaçú reanexada ao Paraná,
e a porção ao sul do mesmo rio anexada a Santa Catarina. O estado de Goiás foi
subdividido, e deu origem ao Tocantins. A essa altura, já havia 30 anos que a
capital federal fora transferida do Rio de Janeiro para Brasília, sendo esta
constituída como Distrito Federal numa pequena porção ao leste do estado de
Goiás. O território de Fernando de Noronha passou a fazer parte do estado de
Pernambuco. Recentemente, em plebiscito, os paraenses votaram contra a divisão
de seu estado. Há diversos projetos para divisão de outros estados, mas nenhum
levado adiante como no caso do Pará.
Tradicionalmente, as empresas que produzem alumínio não produzem as famosas latas de alumínio, tendo essas empresas que adquirir as suas embalagens específicas.
As bobinas de alumínio laminado são então compradas por fábricas de latinhas e transportadas por caminhões, gerando novas emissões atmosféricas e impactos ambientais, devido à queima de óleo diesel utilizado para a locomoção dos veículos de transporte. As bobinas são então cortadas inicialmente em chapas, as quais são cortadas em discos de aproximadamente 2 centímetros de espessura. Então, submetidos a grande pressão, as paredes externas dos discos são esticadas até chegarem próximas à altura padrão das latas utilizadas pela indústria, diminuindo assim sua espessura original. Finalmente, as latinhas passam então por seis lavagens consecutivas e posteriormente são esterilizadas em fornos especiais de alta temperatura. Essa etapa do processo consome grande quantidade de água, razão esta pela qual esta água deve ser tratada e reaproveitada no próprio sistema de lavagem, evitando-se assim o uso do que se considera “água nova”.
Após é impresso nas latinhas o seu rótulo, por meio de um processo conhecido no meio industrial como flexografia, que se trata de uma impressão gráfica em relevo, o qual utiliza camadas plásticas e tintas apropriadas de secagem rápida. O acabamento é dado com camadas de verniz, que é aplicado sobre o corpo de fundo das latinhas para proteção da impressão. As tampas das latinhas são nesse momento adicionadas, sob prensa de alta precisão para a fixação dos anéis de vedação. Um componente com função selante é então aplicado, o que confere às latinhas uma maior vedação.
No momento do envase, por refrigerante, cerveja, ou outro líquido, as latinhas são embaladas em estruturas plásticas, derivadas do petróleo, aumentado ainda mais os seus impactos ambientais gerados. Ocorre então seu transporte por caminhões, onde novamente se verifica impactos gerados, e finalmente a sua distribuição às unidades revendedoras, as quais as revendem à supermercados, restaurantes, hotéis, lancherias, entre outros, locais esses que possuem contato direto com os consumidores finais. Esse transporte também é feito sob condições normais, com altos impactos negativos ao meio ambiente.
Dados estimam que um brasileiro consome em média aproximadamente 50 latinhas de alumínio por ano, o que parece um valor elevado, até este ser comparado com um norte americano, que consome aproximadamente 300 latinhas nesse mesmo período. Conforme pôde ser evidenciado, a fabricação desse material gera fortes impactos ambientais, os quais vão muito além da extração do minério encontrado em sua matéria prima.
Como funciona a reciclagem de latinhas de alumínio #Boravê